Projeto

Escultura em Bambu

Escultura Morada

Um conceito sustentável

A obra Morada é uma escultura imersiva em bioconstrução feita com ripas de bambu. Pensada a partir da concepção decolonial Corpo- Território – Terra das ecofeministas do Sul. Onde o corpo não apenas está no espaço ele é o próprio espaço. Todo corpo gera territorialidade. Ao pensar o corpo-território- terra tanto etnicamente quanto a partir da biodiversidade nos revela a importância do território de vida, denominado como territórios de r-existências. Contra a necessidade patriarcal e colonial de valer-se de territórios alheios, do corpo de outros – e do corpo-terra.

Sendo possível entrar no ventre deste corpo feminino em gestação a escultura faz um convite de volta ao nosso primeiro território, o corpo de uma mulher, o território no interior do corpo ao corpo-Terra, nossa casa comum e ao que queremos gestionar neste mundo. A partir desta interação permite vislumbrar a Terra como um conjunto de mundos possíveis.

É preciso pensar na recuperação, regeneração e defesa histórica dos territórios, não é possível conceber Vida sem um espaço na Terra que dignifique todas as existências e promova a sustentabilidade das vidas em plenitude.

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Ficha técnica

Concepção artística: Caroliny Trajano
Artista plástica, arte-educadora e advogada

Projeto e execução: Bambusa Ateliê
Breno Thomé Ortega, Rui Sattler, Mauro Oliveira Junior, Wilson de Oliveira

Material utilizado: Bambu phylloschys aurea

Escultura Morada

Processo contrutivo

A obra Morada é uma escultura imersiva em bioconstrução feita com ripas de bambu. Pensada a partir da concepção decolonial Corpo- Território – Terra das ecofeministas do Sul. Onde o corpo não apenas está no espaço ele é o próprio espaço. Todo corpo gera territorialidade. Ao pensar o corpo-território- terra tanto etnicamente quanto a partir da biodiversidade nos revela a importância do território de vida, denominado como territórios de r-existências. Contra a necessidade patriarcal e colonial de valer-se de territórios alheios, do corpo de outros – e do corpo-terra.
Sendo possível entrar no ventre deste corpo feminino em gestação a escultura faz um convite de volta ao nosso primeiro território, o corpo de uma mulher, o território no interior do corpo ao corpo-Terra, nossa casa comum e ao que queremos gestionar neste mundo. A partir desta interação permite vislumbrar a Terra como um conjunto de mundos possíveis.
É preciso pensar na recuperação, regeneração e defesa histórica dos territórios, não é possível conceber Vida sem um espaço na Terra que dignifique todas as existências e promova a sustentabilidade das vidas em plenitude.

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